Foi ouvindo músicas da Neusa França que aprendi a amar Brasília. Isso nos anos 60, eu ainda na Escola Classe, muito antes de ir estudar no Rosário e conhecer as irmãs dominicanas . Hoje, 51 anos depois, tive a boa idéia de chegar no dia do aniversário da cidade que por todos os lados nos mostra a linha do horizonte e o céu mais maravilhoso que conheço.
Cá estou navegando em mil compromissos familiares e me virando para conseguir tempo para os amigos, tanto os que conheço de longa data, como os virtuais que já fazem parte da minha vida. Uma delícia chegar no meio de uma tarde ensolarada, deixar as malas no mais ou menos Hotel Phenícia e correr com marido e filho para a Torre comer acarajé e ver as novidades.
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Comida de barraca da Feira da Torre de TV: tudo de bom! |
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Acarajé mande in Brasília! |
A sexta-feira foi dedicada à tia Ondina e família e não poderia ser diferente. Bacalhoada, bom papo e já combinamos como será o Natal no Rio. Se não chover, o que eu duvido, será na cobertura do prédio onde moro, caso contrário, será no apartamento mesmo. Vamos unir minha família e a do Marco em torno da senhorinha Ondina.
Voltemos a Brasília. Ontem, vi um por do sol de dar inveja ao pessoal que fica no Arpoador apludindo a belezura. Aqui da janela do apartamento do hotel tenho este privilégio, mas juro gente na próxima ficarei nos hotéis de sempre, nada de variar. O bom aqui é a localização.
Este sábado e domingo serão dias dos filhos e do neto. Não abro mão de passar a Páscoa com eles e comer churrasco feito pelo Alexandre. No mais, pouco tempo e muita coisa para ser resolvida com rapidez.
Nota da Editora:
- A pianista e compositora Neusa França, autora de um dos hinos à Brasília, foi minha professora no, então, Ginásio do Setor Leste (L2 Sul), quando aqui cheguei com meus pais em 1964. Com ela aprendi a cantar a cidade. Ela nos ensinou o hino em várias vozes. Jamais me esquecerei dessa querida professora.
- As fotos deste post foram pescadas do blog Retirante