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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Em Brasília, noite supimpa no Cacahuá

 Por Cris Lopes

Ainda estou em Brasília e curtindo tudo. Filhos, amigos, a cidade, os lugares gostosos de frequentar-se. Está tudo bom demais. Tive encontros incríveis. Ontem passei um dia maravilhoso com a amiga Iara e sua família. Conversamos tanto que não percebemos as horas passarem e já estou com saudade da amiga querida. Iarinha, guardarei aquele presente até o fim dos meus dias.
Com Eliane do Cacahuá
                                                     
Mas não é sobre isso que quero falar. Muito bom mesmo foi o encontro com parte da turma do Café e Veneno e do Café Conversa. Clara, na maior gentileza veio com a representante de Minas Gerais, a linda Márcia, me buscar no hotel. Curti as duas de cara. Fomos para um dos escritórios da turma, o já famoso Cacahua.

Com Kátia, Clara e Ricardo
                                                 
Logo depois chegou o verdadeiro gentleman, o Kassatti, aquele do café. Veio elegantemente vestido e esbanjando simpatia. A linda Kátia Maia também me presenteou com sua presença adorável e logo depois, chegou a Ruth. Gente, essa é o docinho que eu imaginava. Eita pessoa do bem!

Com Ruth Simões e Kátia
                                                
Jantamos. Eu comi um bacalhau dos deuses e cai na mousse de chocolate diet. Os outros foram direto ao carro chefe da casa, quiches de cogumelos. Se não me engano, Ruth comeu doce, mas não me lembro qual.
Falei em doce? A dona do Cacahua é um doce de pessoa e muito linda. Faz um belo par com o marido.
A noite foi supimpa e, quando voltar a Brasília, repetirei a dose com essa turma de gente inteligente, simpática e, o melhor, bem humorada.

Aos amigos que não puderam comparecer, pois cobrir o Congresso numa quarta-feira não é coisa simples, deixo meu beijo e a promessa de um encontro ainda neste ano. Ah, gente como o mundo é pequeno. Não é que a minha amiga Dione e Ruth Simões se conhecem muito? Olha Ruth, a Di retribui seu beijo, viu?

Estou cheia de compromissos, não terei tempo para ver todos os amigos, mas ao encontro de blogueiros não podia faltar. Memélia querida, quem sabe a gente não se encontra no Rio? Se não der, fica para a próxima.

Agora preciso sair, vou me encontrar com a outra turma, a do Suco de Bode. Lá estarão filhos e netos e sei que a tarde será por ali, no restaurante de sempre na W3 Norte. Suco de Bode é apelido que nós demos. Na verdade vamos reunir a turma no Carne de Sol, aonde o amigo Anísio levará carne de bode para comermos. Tudo limpo e preparado por ele, que é bom demais nesse negócio de cozinha. Aproveitarei para ver o mano Ghi e matar saudades.
                                            
Passou um vendedor de panos de prato e presenteei as meninas
                                                               
Turma dos cafés, dedico o post a vocês. Baduzim, sua aparição relâmpago valeu muito. Tomara que a gente se encontre com mais calma, quem sabe para um chopinho com roda de samba? Você, Badu, é mais baiano do que eu. Goibaiano, como sou candangobaianioca.
Penha, não tinha roupa na corda no dia do encontro?
Scartezini, não vamos nos ver desta vez, mas fica meu abraço e beijo grande para todos da família, sem esquecer dona Levita.

terça-feira, 22 de março de 2011

Domingo mais que perfeito: toró em Brasília, chuva de canivetes, dogs and cats!

por Clara Favilla
   Fotos Eduardo Balduíno


Amizade e amor começam pela admiração, do latim admiratione: 1 Ato de admirar. 2 Assombro, espanto, pasmo, surpresa. 3 Afeição. 4. Respeito. E podem acabar quando nada mais é espanto, pasmo, surpresa, afeição diante do outro.

Aí vem um chato e diz, também pode começar com implicâncias. O que é verdade, mas do avesso. Picuinhas demais já dizia minha avó, é amor recolhido.


Bem, como meus amigos sabem não só de trazer afetos escondidos. Por isso, proclamo aqui um dos mais fortes nascidos no reino do Twitter: minha admiração e amizade por Fred Navarro (@frednavarro) ,  jornalista e escritor pernambucano, que já morou em Brasília e agora mora em São Paulo. Autor do Dicionário do Nordeste, já esgotado, que traz 5 mil expressões da região e seus mais variados significados. Uma nova edição, bastante ampliada (12 mil expressões) deve ser lançada brevemente



Nosso encontro, o primeiro, foi no Cacahuá da 207 Sul, quando também pude conhecer a atriz e diretora , Mariana Botelho, da Companhia B de Teatro.  Bons ventos continuarão trazendo Fred à Brasília nos próximos meses. Maravilha!

                                 
Por coincidência, o querido Eduardo Badu havia trazido, para um café da manhã no Cacahuá com o pessoal do @cafeconversa e @cafeveneno,  o jornalista Leonardo Mota Neto (@cartapolis ) , que folheando o livro de Fred Navarro encontrou pelo menos 30 referências a seu avô, grande estudioso da fala e do folclore nordestino. Pena que a conversa com Fred foi bem rápida. Logo ele teve que sair rumo ao aeroporto. Mas nós ficamos lá nos deliciando com o livro! Foi uma manhã de domingo muito especial com toró e tudo.

Papo dos melhores e o café é Bourbon Vermelho
                                                                 
Mesa do @cafeveneno e @cafeconversa + convidados, no Cacahuá
Foto linda! Ricarte Freitas e a netinha bebê. 
                                                                   
Eduardo Badu e os amigos Ricarte e Leonardo Mota
                                                                                                       
 
Pausa para o próximo evento: Ricardo e Kátia na casa do Badu
                                                                       
Depois do café no Cacahuá, almoço do BSB Gril, 413 Sul
                                    
Fomos brindados com uma costela mais que perfeita
                                     
Ricardo @kassatti, filhos e nora